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Revelando os Tesouros do Fundo do Mar

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Os navios afundados guardam muitos mistérios em suas estruturas corroídas. E excitante pensar que bravos marinheiros os manobravam para singrar os oceanos ou mesmo envolver-se em lutas sangrentas com piratas para defender suas valiosas cargas. Por muitos séculos, essas embarcações afundadas permaneceram longe do alcance de nossa curiosidade.

Porém, com a descoberta e o aprimoramento dos equipamentos de mergulho, o homem afastou o véu dos segredos e pôde atingir seus sonhos: conhecer de perto os naufrágios. E quando nadamos calmamente pelos corredores das embarcações, ouvindo apenas o barulho de nossa própria respiração, podemos sentir a presença mágica do lugar, com as incontáveis formas de vida que colonizaram seus compartimentos.
Os navios afundados — naufrágios, no jargão dos mergulhadores — sempre foram alvo de caçadores de tesouros, que deles tentavam retirar alguma coisa da carga valiosa que afundara junto com a embarcação. As primeiras tentativas foram tímidas, com os aventureiros recuperando objetos espalhados pelo fundo. Mas com o passar dos anos e o desenvolvimento de técnicas específicas, foi possível criar um método de recuperação de objetos submersos, que hoje tem o auxílio de detetores magnéticos e robôs, além de minuciosos estudos científicos.

Mesmo com a utilização das técnicas modernas e os recursos empregados nas recuperações, as histórias de sucesso são raras. Mel Fisher, presidente da Treasure Salvours, uma empresa exclusiva de resgates, tornouse famoso ao recuperar um valioso tesouro das profundezas do mar.

As pesquisas levaram Fisher aos destroços do Nuestra Señora de Atocha, um galeão que afundou em 1622 nas águas rasas e quentes do Caribe, rendendo ao mergulhador mais de 400 milhões de dólares em objetos valiosos. Para a maioria, no entanto, o prêmio é o insucesso, fazendo com que inúmeros pesquisadores abandonem suas buscas muitos anos e dólares depois de iniciadas.

Sobre esses aventureiros em geral ainda paira o estigma de piratas que pilham os objetos encontrados. Vale esclarecer que os caçadores de tesouros são na maioria estudiosos que gastam muitos de seus anos em bibliotecas, levantando dados que possam levar a um navio que tenha relevância histórica. Isto é o que acontece no Brasil, já que, conforme a Lei Nacional que regulamenta a exploração de submersos, cabem à
 União todos os direitos sobre os tesouros que porventura forem encontrados pelos mergulhadores. 0 que não impede que dezenas de aventureiros se dediquem a procurar tesouros pelos oito mil quilômetros da costa brasileira, rica em naufrágios, pois há dois mil deles catalogados. Embora a maioria não esteja adequadamente localizada, um grande número é freqüentemente visitado por mergulhadores em busca apenas de aventura. E o que acontece com o Alfama de Lisboa, afundado em agosto de 1809, no litoral de Recife, e que é considerado um dos mais antigos naufrágios brasileiros. De suas estruturas frágeis, já foram recuperadas por amadores peças valiosas em cerâmica, porcelana e prata, em perfeito estado de conservação.

Em Pernambuco também se encontra o mais importante naufrágio brasileiro: o do navio Santa Rosa. Esta embarcação foi a pique no ano de 1726, próximo ao cabo de Santo Agostinho, com 26 toneladas de ouro a bordo. A valiosa carga afundada transformou o Santa Rosa no segundo naufrágio mais valioso do mundo.
Em São Paulo, Rio de Janeiro e Pernambuco encontrase a maioria dos navios afundados na costa brasileira. Neles já não há mais tesouros a recuperar, e os mergulhadores que se aventuram a explorálos estão mais interessados em apreciar a belíssima fauna marinha do que recuperar algum objeto valioso.

É preciso saber mais do que apenas mergulhar para ser um caçador de tesouros. A recuperação e principalmente a restauração e a conservação das peças encontradas requerem estudo e técnicas adequadas, além de altos investimentos financeiros. Há mergulhadores despreparados que retiram do mar verdadeiros patrimônios históricos sem ter noção do que encontraram, causando, muitas vezes, perda total do achado. Além disso, localizar e identificar um navio nem sempre é fácil, ainda mais saber de sua carga, já que seus dados estão perdidos nos séculos. O trabalho deve ser feito em conjunto entre os técnicos e seus assistentes, que estudam .as possibilidades e cuidam da manutenção dos objetos.

Embora haja uma aura de mistério envolvendo as explorações de naufrágios, usando-se a metodologia correta é possível ter êxito. Alguns dados são importantes, como a localização do navio, a profundidade, a penetração do casco e o sedimento que o envolve. Estas informações ajudam a prevenir surpresas, como, por exemplo, o tombamento das estruturas, que se deterioram com o passar dos séculos. Como instrutor de mergulho diplomado pelo PDIC (Professional Diving Instructors Corporation), procuro minimizar os riscos do mergulho em destroços, ensinando técnicas que tornam o mergulhador apto a enfrentar as dificuldades desses locais.

Mas nem sempre as surpresas são desagradáveis. Lembrome da ocasião em que um mergulhador retirou do interior de um cargueiro afundado há mais de cem anos um pequeno pacote de papel perfeitamente conservado. Na etiqueta podia ler-se claramente: “Agulhas CRGP são de superior qualidade — Fabricadas do melhor aço.” Aberto o pacote, lamentouse que as agulhas não fossem tão resistentes quanto a etiqueta, pois já se haviam transformado numa massa negra e disforme.

Não é apenas a ação contínua do mar que prejudica a retirada dos objetos dos navios. No oceano, qualquer suporte rígido é utilizado por espécies animais e vegetais, para dele extrair alimento e obter sustentação. As embarcações são verdadeiros chamarizes para estes seres vivos, tornando-se com o passar dos séculos recifes cobertos de organismos, o que dificulta sua identificação e recuperação. Assim, a fauna dos naufrágios é sempre exuberante. Além dos minúsculos animais que aderem às diversas peças, muitos peixes grandes, como tubarões e raias, as utilizam como repouso. E fácil imaginar a surpresa de alguém deparar com um tubarão de mais de dois metros dormindo em algum compartimento.
As rodas de propulsão do vapor Bahia, que afundou ao colidir com outro navio no litoral de Olinda, em março de 1887, são agora habitadas por inúmeros cardumes, o que proporciona um espetáculo inesquecível aos que se aventuram por estas águas.

Além do tubarão, o peixe-pedra ou mangangá (Scorpaena sp.), também é um assíduo morador dos destroços submersos. O seu forte veneno, secretado por suas glândulas ligadas aos espinhos na nadadeira dorsal, representam um grande perigo para qualquer mergulhador, desavisado ou não. Camuflado dentro do navio, o peixe dificilmente é percebido, o que facilita que atinja o homem que nele toque.

Para muitos mergulhadores de naufrágios é triste constatar que sua descoberta não resistiu à ação dos tempos. Como exemplo, o galeão português São Paulo, que, embora possuísse 840 toneladas e vários canhões, não suportou a batalha contra os piratas no cabo de Santo Agostinho, em Pernambuco, e afundou no ano de 1652. Famoso pela sua antiguidade, o navio foi por muito tempo motivo de cobiça entre os caçadores de tesouros. Mas, descoberto o local de seu túmulo no mar, constatou-se que toda a sua estrutura de madeira se desintegrata, sobrando apenas as âncoras e alguns canhões. Uma decepção para os cobiçosos caçadores, mas um naufrágio historicamente importante, e ponto de honra no currículo de qualquer mergulhador.

De Quem São os Tesouros no Mar?

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“DE QUEM SÃO OS TESOUROS DO MAR?
Legalidade. A Arqueonautas, que se legalizou em Portugal quando a lei
proporcionava a caça ao tesouro, transferiu-se para paragens
africanas, quando a legislação mudou durante o Governo de Guterres.
Mas aqui estão as raízes, membros associados e a sede da empresa
gerida por um conde alemão

Caça-tesouros em Portugal são legais em África
O que é um caçador de tesouros? Até uma criança sabe. Basta-lhe ler uns quantos livros de banda desenhada e ver alguns filmes. A realidade não é assim tão diferente do imaginário infantil. Os caçadores de tesouros existem e andam em busca de preciosidades que jazem esquecidas no fundo do mar.

O património luso espalhado por esses oceanos fora, testemunhas do pioneirismo durante a expansão, tem sido a partir da década de 50 do século XX, alvo de apetites vorazes, com o início do uso do escafandro
autónomo – e mais tarde impulsionado nos anos 70 e 80 com tecnologia mais sofisticada.
Quando, há semanas, noticiámos e desenvolvemos a descoberta de restos e um navio do século XVI, muito provavelmente português, na Namíbia, [cujo desenvolvimento continua, estranhamente por decidir, no
Ministério dos Negócios Estrangeiros, revelámos que dezenas dos nossos antigos navios têm sido mexidos e os recheios leiloados ou vendidos a museus estrangeiros.

Associados de peso
Nesse contexto surgiu o nome de uma empresa sedeada em Portugal, a ArqueonautasWorldWide Arqueologia Subaquática, SA, alvo de algumas contestações, cujo administrador entrevistamos na página ao lado.

Nascida em 1995, a empresa tem hoje associados, entre os nacionais, nomes conhecidos como Francisco Pinto Balsemão, José Manuel Espírito Santo, Henrique Granadeiro, Ricardo Espírito Santo Salgado, José Manuel de Mello, Augusto de Athayde e Ernâni Lopes.
Não terá sido pelo lucro que estes nomes se juntaram, já que, como assume Nikolaus Sandizell, a  rqueonautas, apesar de existir há 13 anos, ainda não começou a dar dinheiro.
Perante a lei portuguesa, a empresa funciona como caça-tesouros, tendo sido impedida de trabalhar em Portugal quando, em meados dos anos 90, o ministro Manuel Maria Carrilho contrariou totalmente a legislação
que tinha sido aprovada anteriormente durante a passagem de Santana Lopes pela Secretaria de Estado da Cultura.

As duas faces da moeda
A mesma acusação não pode ser feita à Arqueonautas quando actua em Moçambique e Cabo Verde, países não subscritores da Convenção da UNES-CO de 2001, que determina princípios éticos sobre este
património. É como uma face de duas moedas de leituras completamente distintas.
Por outro lado, Portugal tem assumido ao longo do tempo uma atitude passiva face ao que tem acontecido com os seus antigos navios, muito diferente da tomada pelos espanhóis, que não hesitaram em colocar em
tribunal um dos poderosos caça-tesouros do mundo, a empresa Odyssey, para defender o património dos seus navios naufragados, tendo ganho acções em várias instâncias, nos tribunais norte- -americanos.

A legislação portuguesa costeira surgiu em 1997, antes mesmo da Unesco ter lançado a Convenção sobre a Protecção do Património Cultural Subaquático, que Portugal ratificou, mas que para entrar em vigor
necessita de mais três países aderentes para chegar a um mínimo de 20 subscritores. O 17.º país a concordar com os termos da convenção foi Cuba que assinou o documento há poucas semanas.

O agravamento da caça ao tesouro levou a que o Conselho da Europa mandasse estudar o fenómeno nos anos 80, tendo daí resultado o famoso Relatório Roper que concluiu, nessa altura, estarmos perante uma
catástrofe ao nível da arqueologia subaquática ilegal.
Legalmente, a Arqueonautas tem feito escavações em Moçambique, em navios portugueses que ali naufragaram. A bordo do Indian Ocean Explorer segue uma tripulação de sete membros e 12 especialistas,
segundo informou a Arqueonautas, numa equipa composta por arqueólogos subaquáticos, classificadores e desenhadores. O arqueólogo responsável é o cubano Alejandro Mirabal.”

Matemática, o terror dos estudantes!

O ENSINO 
A matemática e até mesmo outras matérias, desde o descobrimento do Brasil, eram ministradas pelos jesuítas, até a expulsão deles, em 1759. Desta data até 1808, os ex-alunos dos jesuítas ficaram encarregados do ensino. De 1808 a 1834 a matéria era ministrada nas escolas do exército e da marinha e, a partir de 1873, também nas escolas de engenharia. Em 1874 foi criada a Escola Politécnica, a partir da Escola Central – ex-Escola Militar. A Escola de Minas de Ouro Preto foi criada em 1875 e a Escola Politécnica de São Paulo em 1893. Assim, o ensino da matemática passou também a ser oferecido em escolas não militares.
Ela é o terror de muitos alunos. Basta a expressão “resolva o problema”, usada nos exercícios da matéria, para causar arrepios e depressão. Mas, será que a matemática, cujo Dia Nacional é comemorado no dia 6 de maio, é mesmo esse pavoroso bicho papão? De acordo com pesquisa recente, encomendada pela UNESCO ao Grupo de Avaliação e Medidas Educacionais da Universidade Federal de Minas Gerais, cerca de 40% dos alunos que concluíram o Ensino Fundamental em escolas públicas, entre 2005 e 2009, não absorveram o nível básico da disciplina que é esperado nessa etapa.

RAZÕES PARA A REJEIÇÃO
Segundo o professor de matemática Luciano Santana, do Colégio Padre Antônio Vieira, do Rio de Janeiro, três fatores contribuem para a rejeição à matéria. O primeiro é histórico: algumas escolas criaram o mito de que aprender matemática é difícil. Basta dizer que, no século VI a.C., os alunos que pretendiam entrar para o Instituto de Pitágoras, chegavam a ficar 12 horas trancados em celas para desvendar enigmas matemáticos e, se não conseguissem êxito, eram humilhados perante seus pares.
O segundo fator que contribui para o medo com relação à matemática, segundo o professor, se baseia na psicanálise: de acordo com Sigmund Freud (foto), considerado o pai da psicanálise, o processo de aprendizagem está ligado ao prazer de aprender; portanto, a falta de motivação, por parte do professor, e de aulas dinâmicas, principalmente nas fases iniciais da aprendizagem, contribuem para a rejeição nas etapas mais avançadas do ensino. O terceiro motivo, segundo Santana, é o currículo estudado, considerado por ele muito extenso e cobrado num nível alto de aprofundamento. “Conteúdos como números complexos não fazem sentido no Ensino Médio, para quem não vai tentar áreas como engenharia”, explica ele.

CRIANÇAS
A professora de matemática da Universidade Federal de Uberlândia, Cristiane Coppe, explica que as crianças da Educação Infantil gostam da matéria, pois ela é ensinada de forma lúdica e trabalhada sempre de maneira concreta. Mas, depois que os estudantes começam a estudar as disciplinas isoladamente, há, na avaliação da professora, um rompimento do concreto para o abstrato. “Essa passagem se dá de modo brusco, no processo de ensino e aprendizagem da matemática, o que a torna sem significado. Como se pode gostar de algo que não se entende?”
Já no fim do Ensino Fundamental, a matemática deixa de ser o bicho papão e passa a ser o bicho de sete cabeças, formado também pela química e pela física. “O fato de um aluno não gostar de matemática terá grande influência em química e física, matérias que dependem muito das ferramentas da matemática em seus cursos. A vantagem dessas duas últimas ciências é que elas podem oferecer aulas em laboratórios para quase todos os conteúdos abordados, o que, em matemática, não é tão fácil”.
Para estimular os alunos, Santana explica que o Colégio Padre Antônio Vieira realiza maratonas de matemática, inspiradas nas olimpíadas da Sociedade Brasileira de Matemática. Os três melhores colocados são premiados com média 10 na disciplina. “O que observamos é que os alunos que não gostam de matemática participam efetivamente, pois existe o estímulo de obter a nota 10. Além disso, a prova é possível de ser feita por eles, pois não prioriza conteúdos, uma vez que utilizamos questões de raciocínio lógico também”. Santana acredita que o primeiro passo para os alunos encararem a matemática como algo menos complicado é melhorar a qualificação dos profissionais na educação básica: “É preciso oferecer mais conhecimento matemático, pois a maioria dos professores tem um conhecimento limitado. O segundo passo é cobrar dos pais maior empenho no processo. E, por último, rever urgentemente o currículo oferecido”. Já Cristiane ressalta que o educador deve mostrar que há diversos caminhos para a resolução de um problema matemático: “Ele deve possibilitar ao aluno a investigação matemática, a experimentação com erros e acertos e a formalização de conceitos, após observações em um ambiente propício à aprendizagem”.

MALBA TAHAN
Um dos educadores que fizeram isso com maestria foi o professor Júlio Cesar de Mello e Souza (1895-1974), que usava o pseudônimo de Malba Tahan (foto). “O que considero mais relevante nos livros do professor Júlio Cesar é a junção genial de ciência, imaginação, matemática e cultura árabe”, diz Cristiane, que é estudiosa da obra do autor. O livro mais conhecido de Malba Tahan, “O Homem Que Calculava”, é um conto matemático. São narrativas que se desenrolam com a personagem Beremiz Samir e utilizam conceitos como história da matemática, resolução de problemas e etnomatemática, entre outros. Malba Tahan conquistou leitores no mundo inteiro, através da matemática, e mostrou que o aprendizado da ciência pode ser muito divertido. Em sua homenagem, o dia do seu aniversário, 6 de maio, foi decretado o Dia Nacional da Matemática.

Crimes bizarros cometidos no Facebook

crimbanner
Estamos na Era da Internet. Muita gente passando vergonha, pagando altos micos, gente sendo desmascarada, pega nas mentiras… e, infelizmente, também cometendo crimes, alguns muito bizarros, como os que você verá a seguir.
SHANNON JACKSON: PRESA POR “CUTUCAR” ALGUÉM
Shannon Jackson, a mulher que violou a lei, “cutucando” alguém pelo Facebook (*). Shannon Jackson infringiu a lei quando cutucou um contato em sua lista do Facebook por violar uma ordem de restrição. A ordem proibia claramente qualquer contato telefônico, ao vivo, ou qualquer tentativa de se comunicar com o requerente. A violação de uma ordem de restrição no Tennessee, EUA, local onde ela morava, é uma contravenção punível com até 11 meses e 29 dias de prisão, bem como uma multa de até 4 mil reais. Não deu outra, a menina foi ver o sol nascer quadrado.
(*) Recurso chamado “cutucar” (em inglês, “poke”) para que os usuários enviem “cutucadas” uns aos outros. Segundo o FAQ do Facebook, uma cutucada é “uma forma na qual pessoas interpretam em muitas maneiras diferentes, e nós encorajamos que você venha com seu próprio significado”. A princípio, ele se destina a servir como uma forma de atrair a atenção de outro usuário. 

FOUAD MOURTADA: PRESO POR FINGIR SER UM PRÍNCIPE MARROQUINO
Tanto aqui, no Brasil, quanto nos EUA, existe uma mania das pessoas de fingir ser uma celebridade. Existe uma quantidade enorme de perfis falsos de celebridades rolando por aí. Mas o governo do Marrocos, que não é muito fã desta mania, em 2008 prendeu um homem que inventou um perfil no Facebook no qual dizia que era irmão do rei Mohammed VI. O homem, de 26 anos de idade, chamado Fouad Mourtada, foi acusado de “práticas de vilão”, uma ofensa, ao mesmo tempo grave e vaga. Ninguém sabe exatamente o que ele colocou no perfil falso, nem se suas intenções eram realmente más ou simplesmente uma gozação. Mas, como o governo marroquino não acharia graça em nenhuma das duas hipóteses, o “Mané” foi parar no xilindró.

MARK MUSARELLA: CONDENADO POR POSTAR FOTOS CRIMINAIS
Mark Musarella, profissional da saúde. Atendia emergências. Achou que seria engraçado postar, no Facebook, fotos de Caroline Wimme, uma adolescente que tinha sido espancada e estrangulada. Resultado: foi condenado a 200 horas de serviço comunitário depois de se confessar culpado de má conduta. Aos 48 anos de idade, Musarella (que nada tem a ver com aquela espécie de queijo) perdeu a licença de técnico de emergência médica. Agora, os pais da moça estão processando o Facebook por permitir que as fotos fossem mostradas.

NAOMI ANDERSON: CONDENADA POR DECAPITAR UM RATO E POSTAR AS IMAGENS
Essa mulher, com cara de bruxa, escapou da prisão num caso de crueldade repugnante contra animais. Ela filmou a si mesma cortando a cabeça de um rato e postou as imagens no Facebook. Naomi Anderson, 23 anos, se declarou culpada da acusação de crueldade contra animais, e disse que tinha usado uma faca para cortar a cabeça do rato. O animal levou 40 segundos para morrer. Naomi foi condenada a 180 horas de serviço comunitário. Nossa opinião é que ela deveria ser internada num manicômio.

DUAS PRÉ-ADOLESCENTES: ACUSADAS DE HACKEAR E POSTAR FOTOS SEXUAIS NO PERFIL DE UMA “AMIGA”
Duas pré-adolescentes foram acusadas de invadir a página do Facebook de uma amiga e postar fotos de sexo. Foram condenadas por cyber-perseguição e invasão de computador alheio. As meninas, com idades entre 11 e 12 anos, estiveram sob investigação desde que a família da vítima contatou a polícia. As duas ‘inocentes meninas’ também postaram mensagens que afirmavam que a vítima estava disposta a realizar atos sexuais com as pessoas.

VANESSA STARR PALM E DANIEL ALEXANDER RUST: PRESOS POR COMER UMA IGUANA RARA E POSTAR AS FOTOS
Nas Bahamas, um casal americano degustou uma iguana em extinção. A bizarra refeição os levou à prisão. Os dois foram pegos depois que as autoridades do país viram as imagens da estranha comilança no Facebook. O casal, Vanessa Starr Palm e Daniel Alexander Rust, postou fotos que mostravam os dois capturando uma iguana, pedaços de uma iguana sendo assados num grill e ambos comendo pedaços do animal. Palm e Rust foram acusados de violar uma lei de proteção aos animais e foram liberados sob fiança. Enfrentarão um tribunal em breve.

ADOLESCENTE WEST CHESTER: ACUSADO DE CONTRATAR UM ASSASSINO PELO FACEBOOK
Um adolescente vai enfrentar de 11 a 22 anos de prisão, acusado de ter usado o Facebook para contratar um assassino para matar uma mulher que o acusou de estupro. West Chester, de 19 anos, aceitou a acusação de estupro, solicitação criminal de assassinato e outras acusações. Em julho de 2010, uma mulher de 20 anos, que ele estuprou, chamou a polícia para mostrar um post em sua página no Facebook, oferecendo 500 dólares (cerca de 800 reais) pela “cabeça de uma menina”.

O HOMEM PRESO POR UMA SOLICITAÇÃO DE AMIZADE NO FACEBOOK
Quando você tem uma ordem de restrição contra você, é preciso ter cuidado nas redes sociais. Um inglês de 37 anos com uma ordem de não contato após assediar sua esposa com mensagens de texto e chamadas telefônicas acabou pedindo para ser amigo dela no Facebook. Quando ele criou um perfil na rede, marcou a opção que gostaria de convidar como seus amigos todos os seus contatos existentes. Isso foi uma violação de seu “nenhum” contato. Ele recebeu 10 dias de prisão, mas cumpriu apenas sete, depois do seu advogado alegar que ele tinha se “confundido”.

ADOLESCENTE FLAGRADO POR FALAR DO SEU CRIME DE VANDALISMO
Depois de fazer uma brincadeira muito sem graça, que resultou em 247.000 dólares (mais de 400 mil reais) em prejuízos e no fechamento, por cinco meses, de uma biblioteca pública, por causa da inundação iniciada num banheiro, um adolescente sem noção escreveu sobre o fato no Facebook, o que levou a uma admissão pública de culpa num tribunal. O crime aconteceu em Portsmouth, Inglaterra. O menino confessou ter usado papel higiênico para entupir ralos no banheiro dos homens da Biblioteca Central de Portsmouth e ligar as torneiras, resultando em uma inundação monumental. O adolescente quis alegar inocência, mas seus argumentos foram por água abaixo, quando foi apresentada uma prova do seu vandalismo: a transcrição dos comentários, no Facebook, que ele fez com um dos seus companheiros. Enquanto ele havia dito aos policiais que não tinha feito nada, respondeu a uma pergunta no Facebook dizendo que era “mais ou menos culpado” e que tinha guardado segredo, mas alguns amigos sabiam. Garoto (pouco) esperto…

O FINAL DE CAVERNA DO DRAGÃO




Este desenho arrebanha uma legião de fãs e quando a série acabou deixou saudades em muita gente. Logo surgiram especulações a respeito do ultimo episódio, que na verdade nunca foi produzido. E como só tem dois finais, não será difícil concluir que a versão não oficial é muito cruel para uma serie infantil, portanto a versão oficial é mais consistente. A seguir vocês verão uma coletânea de matérias abordando os dois finais, o oficial e o não oficial.

Ai você poderás tirar as suas conclusões. VOCÊ DECIDE!
De qualquer forma este é um tema muito interessante, e da para matar um pouco a saudade da serie.


Todo o material de Caverna do dragão foi pesquisado e extraído da Internet. Casos o autor de algumas destas reportagem não concorde com a divulgação do seu material, queira me postar um e-mail, que eu providenciarei a retirada do material desta pagina.




EPISÓDIO NÃO OFICIAL

HISTÓRIA

Caverna do Dragão, ou Dungeons and Dragons, foi um desenho animado criado em 1983, nos Estados Unidos, baseado no RPG de mesmo nome, que fazia muito sucesso na época. O público americano adorou a idéia e a história se repetiu aqui no Brasil quando a Rede Globo de Televisão passou a exibir os episódios nas manhãs de domingo. Apesar do grande sucesso, a série só teve três temporadas e foi deixada de lado sem explicação. Breve estaremos falando sobre os boatos de um possível novo ano da série.

ENREDO

Durante um passeio no novo parque de diversões da cidade um grupo de crianças resolve entrar em um novo brinquedo chamado Caverna do Dragão (Dungeons and Dragons), uma espécie de trem fantasma. O problema é que o brinquedo é na verdade uma passagem interdimensional que leva os garotos a um mundo onde existem guerreiros, dragões, magos, etc. Chegando lá eles são recepcionados pelo Mestre dos Magos (Dungeon Master) que os ajuda, entregando armas mágicas para que eles se defendessem dos muitos perigos do local, como o Vingador e Tiamat. A série gira em torno da busca do "caminho para casa" pelos heróis. Ai existem dois problemas: eles teriam que deixar Uni, a unicórnio de Bobby, e todas as armas mágicas para trás. Não poderiam levá-los para a Terra.

O FINAL DO DESENHO "A CAVERNA DO DRAGÃO"

Será que esta história é verdadeira? Não sabemos, mas vale pela curiosidade!
Diz a lenda que a Caverna do Dragão era escrito por um grupo de jogadores de RPG e que depois de cada jogo, eles escreviam sua aventura e a transformavam em roteiro de desenho, para vender para a produtora.
Como todo jogo de RPG tem um final, o desenho também teve. Mas esse final nunca foi ao ar. Você sabe por que? Porque a produtora não comprou o último capítulo da Caverna do Dragão!. A produtora negou-se a comprar o final por ele ser, no mínimo, cruel. Dê uma olhada no esboço:
"Na última aventura deles, aquele dragão de 7 cabeças conta a verdade e depois eles a comprovam. O dragão conta que nunca mais eles voltarão para a Terra.
Nunca porque quando eles estavam descendo naquele carrinho da montanha russa, eles não entraram em outra dimensão. O carrinho caiu... e eles morreram. Eles não vão voltar porque eles estão mortos. E lá é o inferno!
Como nenhum deles era bonzinho na vida real, eles foram parar no inferno, depois que morreram na queda do carrinho e o demônio resolveu brincar com eles.
Cruel e sádico, o demônio às vezes aparecia de Vingador e às vezes de Mestre dos Magos! Os dois na verdade eram a mesma pessoa: o Demônio, sádico, jogando e brincando com os novos moradores de seu império!
O Dragão na verdade é um anjo que vai até o inferno com a missão de tentar fazer com que eles descubram a verdade e que, depois de tantas tentativas, acaba por revelá-la.
O demônio tinha um capeta que o auxiliava neste trabalho. Alguém que sempre os impedia de voltar (ou seja de descobrir que não havia como voltar): a pequena unicórnio Uniii. Ela na verdade, era um enviado do demônio que os acompanhava todo tempo para atrapalhá-los e brincar com seus sentimentos.
Nunca mais eles voltarão e viverão para SEMPRE naquele INFERNO. Essa é a verdade revelada oficialmente pelo Mestre desse jogo de Dungeons e Dragons.
Agora dá para entender porque não produziram o último capítulo...?!"

EPISÓDIO OFICIAL
Esta trama macabra foi amplamente divulgada na Internet e tão bem contada que muita gente passou a tomá-la como sendo verdadeira. Para acabar com as dúvidas, a Herói 2000 conversou com dois roteiristas e o criador do desenho, que concordaram em uma coisa: é tudo papo furado! Gary Gyrax, produtor e criador de Caverna do Dragão, é quem define: "Não há verdade alguma nisso. Nenhum episódio assim foi produzido. Tiamat não é um anjo e nem ajuda de maneira nenhuma". Já Mark Evanier, um dos roteiristas da série, é mais enfático: "Isto é completamente falso! Apesar de vários finais possíveis terem sido discutidos, nenhum último episódio foi realmente produzido". O escritor Michael Reaves, roteirista de oito episódios, completa: "Caverna do Dragão foi um desenho muito sombrio para sua época - tanto quanto é Gárgulas hoje. Nós o levamos o mais longe possível para um programa infantil". Apesar de Caverna ter sido um desenho à frente de seu tempo, Reaves diz que não haveria chance nenhuma de uma história deste tipo ter ido ao ar: "Os garotos não ficaram presos no inferno, nem o Mestre dos Magos é o demônio ou coisa parecida. Essa história toda é absurda", diz. Mas então, qual é a verdade afinal?

O Verdadeiro Final
Ao final do terceiro ano da série, a CBS decidiu colocar no ar um episódio que encerrasse a temporada. Michael Reaves escreveu aquele que pode ser considerado o verdadeiro último capítulo da série: Requiem. "Este episódio foi escrito de forma que tivesse um duplo sentido, ambíguo e triunfante: se o desenho não continuasse, o final seria satisfatório; se continuasse, o episódio serviria de trampolim para uma nova direção". Reaves finalizou o Script de Requiem em maio de 1985. Para sua surpresa (e a de todos), a série foi encerrada bruscamente e este roteiro acabou nunca saindo do papel. Gary Gyrax explica o fato: "Em 85, a equipe do desenho se reuniu com os executivos da Marvel e da CBS e foi decidido que a série continuaria na temporada seguinte. Os seis garotos - mais velhos e experientes - seriam chamados de volta ao mundo da Caverna do Dragão pelo Mestre dos Magos. Três scripts do desenho foram feitos e eu até aprovei um deles. Mas algumas dificuldades surgiram. A D&D Corp. fechou e a CBS junto com a Marvel decidiu não continuar mais com o desenho. A nova série acabou cancelada antes mesmo de ser produzida". Caso resolvido e encerrado. Só falta agora a Globo voltar a exibir Caverna do Dragão. Os fãs saudosos agradecem.
O Final que Ninguém Viu
Requiem pode ser considerado o verdadeiro final de Caverna do Dragão. Escrito há quase quinze anos, a história traz algumas revelações surpreendentes e um desfecho que certamente agradaria os fãs. "Eu gostaria que o episódio se chamasse Redemption (Redenção), mas a emissora achou que este nome dava muito na cara", diz Michael Reaves. Com a série cancelada, o roteiro nem chegou a virar desenho.
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